E começamos a xingar
Ate próprio demônio
Costumamos invocar
Temos que ter discernimento
E nossa boca vigiar
Vi um senhor de idade
Essa historia contar
De um velho carreiro
Que gostava de xingar
Era só se aborrecer
Para o diabo ele chamar
Nem só o diabo
Ele costumava xingar
Mas pela a miséria
Ele gostava de chamar
E muitos outros palavrões
Ele falava sem pensar
Praga ele gostava
Sempre de dizer
Esta palavra ele falava
Sem amenos perceber
Ate que um dia
A surpresa ele veio ter
Estava o velho carreiro
Em seu carro a carrearEstava o velho carreiro
Quando na beira da estrada
Uma velha a lhe chamar
Com um pequeno saco
Para no seu carro colocar
O carreiro por sua vez
Não negaste o favor
Só que teve a surpresa
Quando no saco ele pegou
O peso era tão grande
Que ele se assustou
O carreiro ficou
A velha a perguntar
- Que praga tu pôs nesse saco
Para ele tanto pesar?
-Se colocar no meu carro
Meus bois não vão puxar
A velha respondeu ao carreiro
O que ele lhe perguntou
-Só esta neste saco
O que você sempre falou
-Veja o quanto pesa
As palavras que pronunciou