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sábado, 17 de setembro de 2011

o carreiro

Às vezes não nos damos conta
E começamos a xingar
Ate próprio demônio
Costumamos invocar
Temos que ter discernimento
E nossa boca vigiar

 Vi um senhor de idade
Essa historia contar
De um velho carreiro
Que gostava de xingar
Era só se aborrecer
Para o diabo ele chamar

Nem só o diabo
Ele costumava  xingar
Mas pela a miséria
Ele gostava de chamar
E muitos outros palavrões
Ele falava sem pensar

 Praga ele gostava
Sempre de dizer
Esta palavra ele falava
Sem amenos perceber
Ate que um dia
A surpresa ele veio ter



Estava o velho carreiro
Em seu carro a carrear

Quando na beira da estrada
Uma velha a lhe chamar
Com um pequeno saco
Para no seu carro colocar

O carreiro por sua vez
Não negaste o favor
Só que teve a surpresa
Quando no saco ele pegou
O peso era tão grande
Que ele se assustou

O carreiro ficou
A velha a perguntar
- Que praga tu pôs nesse saco
 Para ele tanto pesar?
-Se colocar no meu carro
Meus bois não vão puxar

A velha respondeu ao carreiro
O que ele lhe perguntou
-Só esta neste saco
O que você sempre falou
-Veja o quanto pesa
As palavras que pronunciou

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